Na tarde do último dia 13, uma terrível ocorrência abalou os moradores do condomínio Vila Mutirão II, em Goiânia, Brasil. Um menino de modestos 3 anos, cujo nome não foi divulgado, caiu do 3º andar do edifício, gerando um estado de alerta e ação comunitária.
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A síndica do condomínio, em seu depoimento, afirmou que o infante vivia com sua família no apartamento de onde aconteceu o trágico acidente. Ela expressou sua tristeza com a situação e frisou a ausência de redes de proteção nas janelas, um recurso de segurança crítico em complexos habitacionais, particularmente onde crianças pequenas residem.
A família, recém-instalada no condomínio, estava se ajustando ao novo ambiente residencial. A queda ocorreu durante este período de transição, intensificando a já desafiadora situação. Depois do incidente, o garoto foi imediatamente resgatado por seus parentes e outros residentes, e rapidamente levado ao Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).
Segundo o hospital, o estado de saúde do menino é crítico e ele está sendo auxiliado por equipamentos médicos para respirar. Uma sensação de insegurança e preocupação envolve a família e os moradores do condomínio, que esperam ansiosamente por boas notícias sobre o progresso do menino.
A síndica, que prontamente se dirigiu ao hospital após tomar conhecimento do acidente, compartilhou um emocionante relato sobre o ocorrido. Segundo ela, a mãe da criança garantiu que a janela estava trancada, mas de algum modo, o menino conseguiu abri-la, culminando no trágico acidente.
A Polícia Militar (PM) esteve no local para oferecer suporte e segurança, enquanto o caso foi encaminhado para a Polícia Civil (PC), que iniciou uma investigação para elucidar as circunstâncias do incidente. O padrasto da criança foi levado à Central de Flagrantes para prestar esclarecimentos a respeito do ocorrido, na tentativa de se obter uma compreensão mais completa das condições que originaram a queda.
Enquanto a comunidade se mobiliza em suporte à família, este triste evento destaca a necessidade de precauções de segurança adequadas em habitações, especialmente quando envolvem crianças. A falta de uma singela tela de proteção em janelas pode resultar em desfechos fatais, como ilustrado por este trágico incidente.