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Dissimulada e mentirosa: jornalista Paula Lifaiff surta e continua desafiando a Justiça

Manaus – A jornalista Paula Litaiff, da revista Cenarium, mais uma vez está declarando uma guerra contra a Justiça do Amazonas após decisões judiciais envolvendo publicações contra a empresa Provisa Corretora de Seguros Ltda e um de seus sócios, Janary Wanderley Gomes Rodrigues.

Apesar de decisão do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), que determina a retirada das matérias difamatórias sobre a empresa em um prazo de 24 horas, Litaiff alegou publicamente que a decisão teria sido revogada e que ela estaria livre para continuar com as publicações — uma interpretação equivocada. A revogação se aplica apenas ao processo contra Francisco de Assis Alexandre, um dos sócios da Provisa, enquanto a ordem de retirada das publicações sobre a Provisa e Janary Wanderley permanece em vigor.

Na terça-feira (19), um ofício assinado pela desembargadora Onilza Abreu Gerth foi enviado diretamente à revista Cenarium, reforçando a determinação de exclusão das publicações no prazo estipulado, sob pena de multa. A decisão tem o objetivo de evitar a propagação de informações consideradas difamatórias, protegendo assim a imagem da empresa e de seus representantes.

A atitude da jornalista Paula Litaiff de prosseguir com as publicações, mesmo ciente da ordem judicial, foi interpretada como um desafio direto à autoridade da Justiça. O Tribunal, por sua vez, ressalta que o descumprimento pode acarretar sanções adicionais, acirrando a tensão entre liberdade de expressão e cumprimento de decisões judiciais.

Inclusive, a nova ordem judicial, que revogou a decisão favorável a Francisco Alexandre, alega que a determinação de retirada das publicações, que foram consideradas caluniosas, seria um ato de censura prévia. No entanto, esse argumento não procede, pois as matérias já foram publicadas. Ou seja, ninguém está tentando silenciar a revista Cenarium — trata-se apenas da retirada de informações falsas. Não existe liberdade de imprensa para veicular mentiras, assim como o direito de informar ao público não inclui a divulgação de conteúdos inverídicos.

A jornalista continua utilizando indevidamente os nomes dos magistrados para respaldar afirmações que não condizem com a realidade.

Confira a decisão:



Fonte: https://cm7brasil.com/amazonas/manaus/dissimulada-e-mentirosa-jornalista-paula-lifaiff-surta-e-continua-desafiando-a-justica/