Em Manaus (AM), a eterna busca pela beleza perfeita tem levado inúmeras pessoas a explorarem diversas opções estéticas, onde a harmonização orofacial e a cirurgia plástica se destacam. A chave para uma escolha bem-informada entre essas alternativas depende de um profundo entendimento do que ambas envolvem.
Darius Nakai, um respeitado cirurgião-dentista com especialização em Harmonização Orofacial e Implantodontia pela São Leopoldo Mandic, enfatiza a importância dos pacientes conhecerem bem essas técnicas. Segundo ele, só depois de uma avaliação detalhada é que se pode escolher o melhor percurso estético para o seu perfil.
“A principal diferença entre as duas modalidades”, diz Nakai, “reside nos métodos e nas abordagens utilizadas para atingir os resultados estéticos almejados”.
Para esclarecer, Nakai destila a essência de cada procedimento. A começar pela harmonização orofacial, trata-se de um leque de intervenções não cirúrgicas que aplicam preenchedores como o ácido hialurônico e a toxina botulínica, buscando valorizar e harmonizar os aspectos faciais em evidência. Esse método destaca-se pelo curto período de convalescença, por não necessitar de cortes.
Nesse sentido, Nakai destaca: “Se o objetivo é destacar a beleza já existente, promovendo um equilíbrio das proporções e mitigando marcas do envelhecimento, esta é a opção mais recomendável”.
Adicionalmente, a natureza menos invasiva da harmonização orofacial permite que os procedimentos ocorram muitas vezes no próprio consultório, raramente exigindo hospitalização, garantindo uma retomada mais ágil às atividades cotidianas.
(Foto: Divulgação)
Os resultados, no entanto, são temporários e sua durabilidade varia conforme a substância utilizada, necessitando de retoques periódicos para manter os efeitos desejados.
Por outro lado, a cirurgia plástica envolve técnicas cirúrgicas com incisões, como o lifting facial ou a rinoplastia, que alteram de forma mais contundente a estrutura do rosto. A recuperação sinaliza um período estendido.
Darius comenta: “A cirurgia plástica tende mais para alterações significativas na estrutura, como a remodelação facial, correção de anormalidades ou mudanças impactantes”.
A recuperação desse tipo de intervenção pode se estender por uma larga margem de tempo, indo de semanas a meses, podendo necessitar de internações. Os resultados, porém, são mais duradouros por modificar fisicamente a estrutura do rosto.
A indecisão entre escolher harmonização orofacial ou cirurgia plástica permeia uma seleção muito íntima, exigindo uma ponderação de diversas variáveis, incluindo a disposição para enfrentar o lapso de recuperação. Ambas as vertentes possibilitam alcançar estéticas de excelência.
Nakai aconselha uma reflexão profunda acerca dos objetivos pessoais e da disposição para enfrentar os prazos de recuperação.
“É fundamental a avaliação e a consulta com profissionais certificados em ambas as especialidades, buscando um aconselhamento individualizado para compreender plenamente o que cada alternativa pode oferecer”, recomenda Nakai.
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Fonte: https://portaltucuma.com.br/harmonizacao-ou-cirurgia-plastica-darius-nakai-explica-diferenca-mf18/
