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Lucas Picolé e Mano Queixo têm pedidos de liberdade negados pela Justiça após acusações ainda mais graves

Manaus – Dois influenciadores digitais conhecidos por seus apelidos peculiares, João Lucas da Silva Alves, mais conhecido como “Lucas Picolé”, e Enzo Felipe da Silva Oliveira, apelidado de “Mano Queixo”, estão com problemas cada vez mais graves com a justiça. Na semana passada, durante a Operação Dracma, realizada pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), ambos foram presos em flagrante após investigação que sobre de venda de rifas fraudulentas nas redes sociais. Agora, as quaisquer esperanças de liberdade a curto prazo foram frustradas nessa quinta-feira (6), quando o desembargador Henrique Veiga Lima, do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), negou o pedido de soltura dos influenciadores. A decisão foi motivada pela preocupação com a possibilidade de reincidência criminal. Segundo o desembargador, a prisão preventiva é justificada quando existem fundamentos sólidos e evidências concretas de que a medida extrema é necessária, de acordo com o artigo 312 e seguintes do Código de Processo Penal. A decisão destaca que Lucas Picolé e Mano Queixo foram presos em flagrante, o que agrava a situação e impede que eles aguardem o julgamento em liberdade. Acusações ainda mais graves Além da investigação inicial do esquema das rifas, o documento ressalta as acusações ainda mais sérias enfrentadas pelos influenciadores. O documento menciona crimes de roubos, utilizando armas de fogo e violência, além de uma tentativa de homicídio contra policiais militares. Essas circunstâncias preocupantes contribuíram para a decisão do desembargador de manter a prisão dos envolvidos. Veja documento: A notícia da negação do pedido de liberdade de João Lucas da Silva Alves, o “Picolé”, e Enzo Felipe da Silva Oliveira, o “Mano Queixo”, pegou seus seguidores de surpresa. Nas redes sociais, muitos expressaram apoio aos influenciadores, enquanto outros questionaram a conduta e o envolvimento deles em atividades criminosas. Agora, Lucas Picolé e Mano Queixo permanecerão sob custódia, aguardando o desenrolar do processo criminal. A decisão do desembargador Henrique Veiga Lima serve como um lembrete de que a justiça está atenta e não hesitará em aplicar medidas rigorosas quando necessário. Resta acompanhar como essa história se desdobrará nos próximos capítulos, enquanto o caso continua a atrair a atenção do público e a levantar discussões sobre a responsabilidade dos influenciadores nas redes sociais.

Fonte: Portal CM7