A Provisa Corretora de Seguros Ltda., respeitada como a maior e mais premiada corretora de seguros do Norte do Brasil, enfrentou recentemente uma campanha de difamação maliciosa e criminosa. Publicações enganosas, feitas por Maria Paula Litaiff, Lyne Carvalho e o portal Cenarium Agência de Notícias, buscaram associar a empresa e seus sócios, Janary Wanderley Gomes Rodrigues e Francisco de Assis Alexandre, a supostas irregularidades que não existem. O intuito era abalar a reputação de empresários com uma trajetória impecável e de uma empresa renomada por sua excelência no setor.
Fake News e Acusações Sem Fundamentação
Entre as alegações infundadas, o portal Cenarium afirmou que a Provisa operava de forma irregular perante a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e possuía contratos com a Secretaria de Educação do Estado do Amazonas (SEDUC). Contudo, todas essas acusações foram desmentidas de maneira categórica, com base em documentos oficiais que provam:
Regularidade Completa com a SUSEP: Desde sua criação em 2009, a Provisa tem mantido todas as suas certificações atualizadas, operando estritamente em conformidade com as normas legais.
Inexistência de Contratos com a SEDUC: Não há qualquer vínculo ou contrato com a Secretaria de Educação, confirmando que as alegações eram Fake News.
Além disso, não existe qualquer denúncia ou inquérito contra a Provisa no Ministério Público, evidenciando o caráter calunioso das publicações.
Impacto Pessoal em Janary Rodrigues
Os ataques não se restringiram à empresa. Janary Wanderley Gomes Rodrigues foi diretamente atingido pelas calúnias em um momento de fragilidade em sua saúde. Em 11 de outubro de 2024, enquanto se recuperava de uma cirurgia complexa na coluna no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, a propagação das Fake News agravou seu estado emocional, comprometendo seu processo de recuperação. Ainda assim, Janary e sua equipe decidiram buscar reparação judicial, reafirmando seu compromisso com a ética e a veracidade dos fatos.
A Verdade Prevalece
As alegações de irregularidades foram completamente refutadas. A Provisa apresentou provas de que:
Suas operações são regulares e aprovadas por órgãos reguladores como a SUSEP.
O contrato com o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), conquistado por meio de licitação pública, é legítimo e baseado em critérios técnicos rigorosos.
A empresa não enfrenta qualquer denúncia ou investigação relacionada às acusações divulgadas.
Decisão Judicial Restaura a Verdade
Em uma decisão de grande importância, a desembargadora Onilza Abreu Gerth, do Tribunal de Justiça do Amazonas, ordenou a remoção imediata das matérias caluniosas. A magistrada destacou que as ações de Maria Paula Litaiff, Lyne Carvalho e do portal Cenarium configuraram abuso da liberdade de imprensa, violando direitos fundamentais como honra e imagem.
A decisão enfatiza que a liberdade de expressão não pode servir como escudo para crimes de calúnia e difamação, transmitindo uma mensagem clara contra as Fake News.
Compromisso com a Excelência e Ética
Desde 2009, a Provisa tem um histórico impecável, sendo reconhecida como a maior corretora de seguros do Norte do Brasil e acumulando prêmios que comprovam sua qualidade e impacto positivo na sociedade. Sob a gestão de Janary Wanderley Gomes Rodrigues e Francisco de Assis Alexandre, a empresa continua sendo referência em ética, transparência e excelência no atendimento.
Combate às Fake News
A propagação de Fake News, como ocorrida nesse caso, prejudica não só empresas e indivíduos, mas também a credibilidade do jornalismo. É crucial combater com rigor práticas que abusam da liberdade de expressão para prejudicar reputações.
A Justiça Prevalece
Com a verdade restabelecida pela Justiça, a Provisa segue ainda mais forte e determinada a continuar sua trajetória de sucesso. Os ataques foram incapazes de abalar a integridade e o compromisso da empresa com a sociedade.
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